O II Congresso Brasileiro de Nanomedicina é o principal evento relacionado à nanomedicina no Brasil, e existe a fim de promover o papel da nanotecnologia no tratamento e prevenção de doenças, baseando-se no uso de dispositivos de engenharia, nanoestruturados, para iniciar e controlar processos vitais em escala molecular. O objetivo do CBN2022 é reunir acadêmicos e pesquisadores de todo o país para apresentar avanços nos campos relevantes e promover uma atmosfera propícia à troca de ideias e informações. Assim como o CBN2019, realizado na Universidade de Brasília – UNB, criou uma atmosfera propícia para a troca de informações e impulsionou o diálogo entre estudiosos, que se mostram comprometidos com a tecnologia que vem revolucionando a medicina, o CBN2022 promete ampliar ainda mais os horizontes dos interessados na área, no Brasil. A segunda edição do Congresso Brasileiro de Nanomedicina vai acontecer nos dias 23 e 24 de Setembro de 2022, na cidade de São Paulo, e já conta com os seus principais palestrantes confirmados, estudiosos reconhecidos no Brasil e no mundo por suas grandes contribuições, são eles: – Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior, professor do Instituto de Física da Faculdade de São Carlos, membro fundador do Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC), que desenvolveu o revisor gramatical ReGra, agraciado com 2 prêmios de inovação tecnológica e disponível com o processador de texto Word for Windows, publicou mais de 640 artigos em periódicos especializados, 23 capítulos de livros, 2 livros de divulgação científica, 1 livro sobre escrita científica em inglês, 3 livros com coletâneas sobre nanotecnologia, tendo submetido 12 pedidos de patentes e um dos 16 pesquisadores brasileiros com maior produção científica. – Profa. Dra. Nádia Araci Bou-Chacra, professora Associada no Departamento de Farmácia da FCF-USP e Professora Adjunta da Faculty of Pharmacy and Pharmaceutical Sciences, University of Alberta, Canada. Tem formação e experiência na área de Produção e Controle Farmacêuticos. Os seus projetos de pesquisa estão focados no desenvolvimento de sistemas nanoestruturados para a obtenção de produtos farmacêuticos e cosméticos inovadores, controle e caracterização físico-química e microbiológica de produtos farmacêuticos e desenvolvimento de métodos analíticos, além da avaliação de processos farmacêuticos. – Prof. Dr. Elidamar Nunes, graduada em Ciências Biológicas, Atualmente é professora de Biotecnologias e Ciências da Universidade de São Paulo-USP. Participa dos corpos editoriais dos periódicos International Journal of Nanomedicine, World Journal of Surgical Oncology, Journal of Medical Virology. Tem experiência em gestão de projetos biotecnológicos, biologia de sistemas (ênfase em vacinologia, imunogenética) atuando em áreas interdisciplinares da microbiologia, bioinformática, desenvolvimento de proteínas recombinantes e análise evolutiva de genomas aplicado ao desenvolvimento de imunobiológicos. – Prof. Dr. Wagner José Fávaro, professor de Anatomia Humana na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e, especialista em Uropatologia, Carcinogênese Urogenital, Nanomedicina e Desenvolvimento de Fármacos. Livre-Docente em Anatomia do Sistema Urogenital (2022) pela UNICAMP. Ele recebeu diversos prêmios por sua contribuição científica, incluindo o Prêmio SBOC de Ciência (2021); Prêmio Inventores UNICAMP 2020 nas categorias Tecnologia Licenciada e Criação de Spin-Off; Medalha “Newton Prado” (2018) pelos relevantes serviços prestados à comunidade; Prêmio Prof. Nelson Rodrigues Netto Jr. de Urologia (2018); Prêmio INOVA UNICAMP de Iniciação à Inovação (2018) e; IV Prêmio Octavio Frias de Oliveira na modalidade Inovação Tecnólogica em Oncologia (2013); além de diversas premiações em eventos científicos. Após 15 anos de pesquisa com carcinogênese urogenital e nanotecnologia, desenvolveu a 1a imunoterapia 100% brasileira dentro de uma universidade pública. – Prof. Dr. Nelson Durán, professor da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. Experiente na área de Bioquímica, com ênfase em Biotransformação. Atuando também nas áreas de Nanotecnologia de Fármacos e Cosméticos: Nano e Micropartículas, Nanobiotecnologia e Nanotoxicologia, Foi Coordenador da Rede Brasileira de Nanobiotecnologia, Coordenador da Rede Brasileira de Nanotoxicologia, Membro do Instituto Nacional de P&D&I em Materiais Complexos Funcionais (INOMAT) (MCTI/CNPq) e Vice-Coordenador do Laboratório de Síntese de Nanoestruturas e Interações de Biossistemas (NanoBioss) (MCTI) e Membro da Brasileira-Europea-NanoReg em Nanotoxicologia. – Prof. Dr. Antonio Claudio Tedesco, químico, concluiu o doutorado em Fotoquímica Orgânica pela Universidade de São Paulo em 1992. Realizou Pós-doutoramento entre 1993 a 1995, junto a Escola de Medicina de Harvard, Boston, USA na área de Fotobiologia e Fotomedicina e entre 2004 e 2005 junto a Universidade Paris (Paris-V), Institut National de La Sante et de La Recherche Medicale :Paris, (Lab Inserm U-532 – Laboratoire de Dermatologie) na área de Engenharia Tecidual. Trabalhou como representante da Universidade de São Paulo na Universidade de Sorbonne Paris Cité, para Assuntos Internacionais de 2016 a 2017 em Paris. É Professor Titular da Universidade de São Paulo da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto desenvolvendo pesquisa na área de Terapia Fotodinâmica, Fotobiologia e Engenharia Tecidual. Publicou mais de 320 artigos em periódicos especializados e 540 trabalhos em anais de eventos. Apresentou mais de 130 conferências, simpósios em seminários nacionais e internacionais. Possui 11 capítulos de livros publicados. Possui 18 produtos tecnológicos, dos quais 6 registrados, 3 processos ou técnicas, 37 itens de produção técnica. Orientou 50 Iniciações Científicas, 27 dissertações de mestrado e 28 teses de doutorado e 24 Pós-Doutorados nas áreas de Biofísica, Química, Farmácia e Fotobiologia e Fotomedicina. Entre 2000 e 2010 participou de 15 projetos de pesquisa na área, sendo que coordenou 5 destes. Atualmente participa de 05 projetos de pesquisa, sendo que coordena 2 destes. Desde 1999 Coordena e atua em Projetos clínicos aplicados em TFD junto ao HC-USP Ribeirão Preto, Brasília (UNB-HRAN) e UNIFESP-SP. Atua na área de Química e Farmácia, com ênfase em Fotoquímica, Fotobiologia e Fotomedicina. Em suas atividades profissionais interagiu com 650 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Câncer, Nanotecnologia e Sistemas de Liberação de Fármacos, Terapia Fotodinâmica, Engenharia Tecidual, Doenças Neurodegenerativas. – Prof. Dr. Koiti Araki é bacharel e licenciado pela Faculdade de Filosofia Ciência e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1986), mestre (1989) e doutor (1994) em Química Inorgânica pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo, e professor titular da mesma instituição desde 2006.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE NANOMEDICINA AVALIA PROGRESSO DO SETOR
Com o objetivo de entendermos melhor como a tecnologia pode ajudar na área da saúde, a redação conversou sobre o assunto com o presidente da Sociedade Brasileira de Nanomedicina (NANOMED), Cristovão Pinheiro. Veja como o presidente avaliou o progresso e o que destacou como imprescindível para colocar o Brasil em destaque no campo da Nanomedicina. Cristovão Pinheiro é Presidente da Sociedade Brasileira de Nanomedicina (NANOMED). A Sociedade Brasileira de Nanomedicina é formada por membros de diversos campos, incluindo medicina, nanotecnologia, engenharia, ciências biomédicas e direito, com o objetivo comum de promover a pesquisa em nanomedicina para beneficiar a saúde global. Em relação ao resto do mundo, como o senhor vê o Brasil no quesito tecnologia em saúde? Vamos bem ou não? Infelizmente não podemos dizer que estamos bem. O Brasil nunca foi um grande investidor no quesito tecnologia em saúde e existem diversos fatores que explicam isso. O primeiro é que, culturalmente, somos um país dedicado a atenção primaria à saúde, que considero como muito importante, mas com isso os maiores investimentos são direcionados a atenção básica de saúde, provocando, naturalmente, um distanciamento dos recursos humanos e financeiros do setor de tecnologia aplicada à saúde. O segundo fator é falta de planejamento de políticas públicas a médio prazo, que priorize a educação tecnológica no país, pois, creio eu, que será a tecnologia em saúde que poderá garantir a manutenção do SUS, já que quanto mais existirem pessoas capacitadas na área, maior será a possibilidade de tornar o serviço menos oneroso para o Estado. Mas para que isso aconteça é necessária a participação de diversos setores do governo e da sociedade, como ministério da saúde, da educação, da ciência e tecnologia e a inciativa privada. Teria exemplos de pesquisas em saúde que atualmente colocam o Brasil na vanguarda? Apesar de todas as dificuldades que o Brasil enfrenta, eu vejo que os avanços, através do Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias (SisNANO), botam o país na vanguarda no diagnóstico e tratamento do câncer. Existem laboratórios em universidades brasileiras que já apresentam pesquisas promissoras no desenvolvimento de nano fármacos contra câncer. Eu acredito que, no futuro, as pesquisas relacionadas a cura do câncer irão colocar o Brasil entre os melhores do mundo em nanomedicina. Qual a importância desse tipo de investimento para a economia? As revoluções tecnológicas em saúde estão em uma velocidade nunca vista antes, e os países que não conseguirem acompanham essa revolução terão os seus desenvolvimentos econômicos comprometidos. Veja o Brasil, temos uma população idosa crescente e naturalmente dependente do Sistema de Saúde Pública, sendo assim, a tendência é que as despesas cresçam proporcionalmente e isso impacta diretamente a economia do país. As maiores potências mundiais entenderam isso bem cedo, fortaleceram os investimentos no campo tecnológico em saúde e hoje colhem frutos desses investimentos, não só tornando a assistência menos onerosa, mas exportando tecnologias e tratamentos de saúde, equipamentos de ponta e medicamentos. Quando se fala em tecnologia da saúde há algum ramo em específico que seja mais promissor? Qual e por quê? A nanomedicina, que é o uso da nanotecnologia na medicina, sem dúvida é o campo mais promissor. A nanomedicina será uma das responsáveis pela cura do câncer e de tantas outras doenças de difícil controle. Ela nos dará a oportunidade de tratar as doenças bem antes do seu diagnóstico. Através da nanotecnologia aplicada a saúde poderemos usar de forma mais eficiente o termo tratamento preventivo. Falar em nanomedicina hoje é falar também de custos elevados para o desenvolvimento do setor, mas a longo prazo será sem sombra de dúvidas a forma mais barata de se fazer prevenção, diagnóstico e a cura de doenças, vistas hoje como incuráveis. Nesse sentido, é possível apontar alguma projeção para essa área no Brasil? O Brasil tem muitos cientistas competentes trabalhando no sentido de fazer com que a nanomedicina se desenvolva e, por isso, acredito que os estudos relacionados a produção de vacinas com apoio da nanotecnologia será o mais promissor nos próximos anos. Nós temos o Instituto Butantan e a Fiocruz, que já são referências mundiais e que certamente ampliarão os seus estudos para se tornarem grandes referências mundiais em vacinas e outros medicamentos com o uso da nanotecnologia.
PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NANOMEDICINA CONVIDA MCTI PARA II EDIÇÃO DE CONGRESSO DA CLASSE
O presidente da Sociedade Brasileira de Nanomedicina, Cristovão Pinheiro, esteve nesta quinta-feira (12) no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em Brasília. Recebido pelo ministro do MCTI, Paulo Alvim, Pinheiro fez uma apresentação sobre o 2º Congresso Brasileiro de Nanomedicina, iniciativa nacional para promover discussões e exposição de inovações na área, que usa elementos em escala nanométrica para curar, diagnosticar ou prevenir doenças. Pinheiro pediu a cooperação do MCTI para promoção do evento citando que ele é uma oportunidade singular para a promoção da nanotecnologia no Brasil, ampliando o horizonte dos interessados na área. “O grande objetivo desse congresso é difundir esse campo que é novo e maravilhoso no que diz respeito à aplicação da nanotecnologia no uso do tratamento e diagnóstico da saúde humana”, disse Cristovão. Segundo ele, o evento já conta com 120 inscritos e vai ocorrer nos dias 23 e 24 de setembro deste ano. O ministro Paulo Alvim garantiu empenho do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para a efetivação do Congresso. “É um projeto para o futuro da ciência do Brasil que é o desenvolvimento da nanomedicina. Vamos ajudar, sim, conte com nosso empenho”, disse Alvim, que participou do primeiro Congresso Brasileiro de Nanomedicina, em 2019. Participaram também da reunião, o coordenador-geral de Tecnologias Habilitadoras, Felipe Bellucci, o diretor do Departamento de Ciências da Vida e Desenvolvimento humano e Social, Fabio Donato Soares Larotonda, e o coordenador-geral de Ciências da Saúde, Biotecnológicas e Agrárias, Thiago Moraes. II CONGRESSO BRASILEIRO DE NANOMEDICINA A programação completa poderá ser acessada no site da Sociedade Brasileira de Nanomedicina (https://nanomedicina.org.br), contará com a presença de grandes nomes na área da Nanociência e Nanotecnologia aplicada à medicina e terá a duração de 2 dias.
MCTI FORMALIZA APOIO INSTITUCIONAL AO II CONGRESSO BRASILEIRO DE NANOMEDICINA
A Sociedade Brasileira de Nanomedicina recebeu o comunicado por oficio na segunda-feira (6) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Sociedade Brasileira de Nanomedicina (Nanomed) firmaram uma parceria para realização do II Congresso Brasileiro de Nanomedicina, que acontecerá na cidade de São Paulo, nos dias 23 e 24 de setembro deste ano. O presidente da Sociedade Brasileira de Nanomedicina, Cristovão Pinheiro, foi recebido pelo ministro do MCTI, Paulo Alvim, no dia 12 de maio, e fez a apresentação do projeto do IICBN, falou sobre a importância do apoio institucional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), para o sucesso do evento. “O apoio institucional do MCTI para realização do II Congresso Brasileiro de Nanomedicina mostra o quanto o MCTI e o Ministro Paulo Alvim estão comprometidos com o desenvolvimento da Nanomedicina em nosso país”. A parceria entre o MCTI e a Nanomed prevê entre outras ações: inscrição gratuita de estudantes que não estejam usufruindo de bolsas de estudo de agências do Governo Federal, sendo, pelo menos, 50% destas inscrições para estudantes do sexo feminino, associada também à tentativa de sediar virtualmente durante o evento, o encontro do Centro Brasil-Argentina de Nanotecnologia (CBAN-MCTI) e o auxílio do MCTI na divulgação do evento. II CONGRESSO BRASILEIRO DE NANOMEDICINA A programação completa, local de inscrições e submissão de trabalhos científicos podem ser encontradas no site da Sociedade Brasileira de Nanomedicina, nanomedicina.org.br.
II CONGRESSO BRASILEIRO DE NANOMEDICINA ACONTECE EM 22 E 23 DE SETEMBRO NA UNIVERSIDADE MACKENZIE
Evento promove o uso da tecnologia em escala manométrica para o tratamento e prevenção de doenças. O II Congresso Brasileiro de Nanomedicina acontece nos dias 22 e 23 de setembro de 2022, no Auditório Escola Americana da Universidade Mackenzie, na cidade de São Paulo. O evento conta com apoio institucional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Universidade Presbiteriana Mackenzie, e já tem confirmada a participação de palestrantes e estudiosos reconhecidos no Brasil e no mundo por suas grandes contribuições no setor. O congresso é o principal evento de nanomedicina no Brasil e tem o objetivo de reunir pesquisadores e acadêmicos, apresentar os principais avanços na área e promover o papel da nanotecnologia no tratamento e prevenção de doenças, baseando-se no uso de dispositivos de engenharia nanoestruturados para iniciar e controlar processos vitais em escala molecular. A programação do Congresso e outras informações podem ser acessadas no site da Sociedade Brasileira de Nanomedicina.
O PRESIDENTE LULA DEVERÁ APOIAR A NANOMEDICINA NO BRASIL
A Sociedade Brasileira de Nanomedicina, organização sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo a promoção da pesquisa em nanomedicina para o benefício da saúde dos brasileiros, desde a sua fundação, busca maneiras de construir pontes entre os pesquisadores do país, bem como defende que mais investimentos sejam destinados à área, visto que a nível mundial o setor deverá receber investimentos em torno de US$ 242.655,19 milhões até 2027. Nessa perspectiva de crescimento em investimentos mundiais em nanomedicina, o presidente da Sociedade Brasileira de Nanomedicina, Cristovão Pinheiro, falou da importância da democracia para que o Brasil se torne um dos protagonistas da nanomedicina do futuro: “É preciso que nós não apenas torçamos para que o Brasil dê certo, mas que possamos cada um fazer a nossa parte em busca de uma nação forte, unida e competitiva no mercado global”. Em setembro deste ano, a Nanomed contou como um dos seus apoiadores o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, para realização do II Congresso Brasileiro de Nanomedicina. Para o presidente da entidade, Cristovão Pinheiro, o apoio do governo federal será fundamental para fortalecimento do setor nos próximos anos. “Nós confiamos na sensibilidade do presidente Lula no desenvolvimento da ciência em nosso país, e acreditamos que ele deverá apoiar a nanomedicina no Brasil.”, pontuou Cristovão Pinheiro. A Sociedade Brasileira de Nanomedicina é uma organização sem fins lucrativos e formada por membros de diversos campos, incluindo medicina, nanotecnologia, engenharia, ciências biomédicas e direito.